quinta-feira, 4 de março de 2010

Dez coisas legais para se fazer durante uma enchente em São Paulo

1- Tentar descobrir a diferença entre cólera e leptospirose apenas pelo som da sua tosse.

2- Montar novas versões de antigas adivinhas como "O que vem em pé e corre deitado?" (Resposta: ônibus na enchente).

3- Brincar de pique-tubarão, pirâmide humana e pólo aquático dentro do seu quarto.

4- Subir na laje da casa para ver sua vizinha de camiseta molhada.

5- Ficar contando quantas velhinhas são levadas pela correnteza.

6- Jogar adedanha com nomes de música que contenham a palavra "chuva" enquanto espera
a Defesa Civil.

7- Brincar de “Será que isso bóia?” com os móveis da sua casa.

8 - Fazer um bolão para ver qual helicóptero chegará primeiro: o do Datena, do Repórter Cidadão ou o do Domingo Legal.

9- Mostrar para uma criança o espaço vazio que ficou no meio de uma favela depois que os barracos desabaram e falar que é pegada de Godzilla.

10- Começar um negócio de hidroginástica de baixo custo nas regiões alagadas.

segunda-feira, 1 de março de 2010

Papo sério.

Esta história se deu numa cidade dos Estados Unidos chamada Clemson, Carolina do Sul, e saiu em todos nos jornais locais, sendo citada até no programa do Jay Leno (apresentador de um TalkShow na TV).

Era um enorme casamento com cerca de 300 convidados. Depois do casamento, durante o brinde, o noivo levantou-se, foi até o palco e pegou o microfone. Disse que queria agradecer a todos por terem vindo, muitos de tão longe, para assistir ao seu casamento, e especialmente ao seu novo sogro por ter providenciado uma festa tão espetacular.

Em retribuição a todos os presentes que receberam dos convidados, ele disse que queria iria oferecer a todos um presente especial só da parte dele. Pediu então que todos abrissem os envelopes que estavam colados com silver-tape debaixo das cadeiras.

E assim foi. Todo mundo com aquela cara de "que coisa original", "que bonitinho" etc., até que abriram o envelope. Dentro deles estavam duas fotografias em 20x30 do seu padrinho de casamento tendo relações sexuais com a sua noiva!

Ele tinha suspeitado da relação dos dois umas semanas antes do casamento e contratou um detetive para os seguir, confirmando as suas suspeitas.

O noivo ficou durante alguns segundos observando as reações dos convidados, virou-se para o seu padrinho e noiva, disse para curtirem a festa, e foi embora, deixando uma multidão estupefata. Teve o casamento anulado dois dias depois.

Enquanto a maioria de nós teria acabado com o noivado imediatamente após descobrir a traição, ele não. Deixou a coisa seguir adiante como se nada tivesse acontecido.

A sua vingança:

- Fez com que os pais da noiva pagassem mais de US$ 32.000 por um casamento para mais de 300 convidados (e que o pai da noiva, um militar aposentado, provavelmente vai fazê-la pagar de alguma forma...);

- Fez com que todos ficassem sabendo exatamente como é que as coisas aconteceram (se ele tivesse cancelado antes da cerimônia, a família da noiva só saberia da versão que ela contasse);

- Deu cabo na reputação da noiva e do padrinho em frente de todos os seus amigos, pais, irmãos, irmãs, avós, sobrinhos, tios, tias etc...

Em outras palavras, ou ele é um corno profissional, ou ele é BOM mesmo!






Registro agora a história dos taxistas, postada na lista de debates Novo Milênio:

Um indivíduo saiu para jogar bingo, com cem reais. Ao longo da noite perdeu quase tudo, sobrando-lhe uns dez reais. Já eram cinco horas da manhã e ele tinha que voltar para casa de táxi. Saiu do bingo, foi até o ponto de táxi e perguntou pro motorista:

-Oh companheiro, eu só tenho dez paus e tenho que ir até o Sapopemba! São cinco da manhã, tá um frio danado, quebra essa, vai?

O motorista não deu a mínima e falou:

-Eu não trabalho para sustentar vagabundo que joga dinheiro fora!

O cara ficou puto e já que estava tudo perdido mesmo, resolveu gastar o restinho do dinheiro no bingo. Teve uma sorte dos diabos e ganhou mil reais! Pensou comigo mesmo e voltou para o ponto de táxi.

Quando chegou lá, viu que o taxista mal educado estava agora na última posição da fila do ponto.

Chegou para o primeiro taxista da fila e falou:

- Oh chefe, te dou 200 pilas se você me levar pra casa e no caminho, fizer um boquete daqueles...

O taxista ficou puto e mandou ele pra PQP.

O cara vai no segundo motorista e faz a mesma oferta. Esse também fica bravíssimo e diz que não levava nem a pau!

O sujeito sai fazendo essa proposta táxi por táxi e sempre recebendo a mesma resposta.

Finalmente chega até aquele taxista mal educado, abre a porta, entra no carro e fala:

- Oh!, mano, agora eu arranjei a grana, pode manobrar o carro e ir para Sapopemba!

O taxista sai com o carro, passando na frente de todos os outros taxistas...

-Agora, dá um tchauzinho para os seus colegas, dá !!

Filho da puta!

Meu nome é Afonso Soares, e resolvi contar algo que se passou comigo:
Estava sentado no meu escritório quando lembrei de uma chamada telefônica
que tinha que fazer. Encontrei o número e disquei. Atendeu-me um cara mal humorado dizendo:
- Fale!!!
- Bom dia. Poderia falar com Andréa? O cara do outro lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha cara. Não podia acreditar que existia alguém tão grosso.
Depois disso, procurei na minha agenda o número correto da Andréa e liguei.
O problema era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu número.
Depois de falar com a Andréa, observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa.
Decidi ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei:
- Você é um Filho da puta!!! Desliguei imediatamente e anotei ao lado do número a expressão "Filho da puta" e deixei o papel sobre a minha agenda.
Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau momento do dia, ligava prá ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Filho da puta" e desligava sem esperar resposta. Isto me fazia sentir realmente muito melhor. Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar para o "Filho da puta". Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo "Alô" e mudei de identidade:
- Boa tarde, estou ligando da área de vendas da Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço de identificador de chamadas "bina".
- Não estou interessado! - disse ele, e desligou na minha cara. O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente:
- Alô?
- É por isso que você é um Filho da puta!!! e desliguei. Aqui vale até uma sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre pode fazer alguma coisa para se sentir melhor: simplesmente disque 0xx41-xx43.6732 ou o número de algum outro Filho da puta que você conheça (pode ser o Eurico Miranda), e diga para ele o que ele realmente é.
Acontece que eu fui até o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. Cheguei a pensar que nunca fosse sair.
Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço que fosse necessário: "Grande!" pensei, "finalmente vai embora".
Imediatamente, apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar:
- Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui primeiro!
- O cara do Vectra simplesmente desceu do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping, ignorando a minha presença,como se não estivesse ouvindo.
Diante da sua atitude, pensei: "Esse cara é um grande Filho da puta! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos da puta neste mundo!". Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra.
Então, anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar.
Depois de alguns dias, estava sentado no meu escritório e acabara de desligar o telefone - após ter discado o 0xx41-xx43.6732 do meu velho amigo e dizer "Você é um Filho da puta" (agora já é muito fácil discar pois tenho o seu número na memória do telefone), quando vi o número que havia anotado do cara do Vectra preto e pensei: "Deveria ligar para esse cara também". E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu:
- Alô.
- Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto?
- Sim, é ele.
- Poderia me dizer onde posso ver o carro?
- Sim, eu moro na Rua XV, n° 27. É uma casa amarela e o Vectra está estacionado na frente.
- Qual e o seu nome?
- Meu nome e Eduardo C. Marques - diz o cara.
- Qual a hora é mais apropriada para encontrar com você, Eduardo?
- Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de semana.
- É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa?
- Sim.
- Eduardo, você é um tremendo Filho da puta!!! - e desliguei o telefone.
Depois de desligar, coloquei o número do telefone do Eduardo (que parecia
não ter "bina", pois não fui importunado depois que falei com ele) na memória do meu telefone. Agora eu tinha um problema:
Eram dois "Filhos da puta" para ligar. Após algumas ligações ao par de "Filhos da puta" e desligar-lhes, a coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito sério e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Filho da puta 1". O cara, mal-educado como sempre, atendeu:
- Alô - e então falei:
- Você é um Filho da puta - mas desta vez não desliguei.
O "Filho da puta 1" diz:
Ainda está aí, desgraçado?
- Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo.
- Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo.
- Não paro nããão, Filho da putinha querido!!!
- Qual é o teu nome, lazarento? - berrou ele, descontrolado!
Eu, com voz séria de quem também está bravo, respondi:
- Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da Puta. Porquê???
- Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado? gritou ele.
- Você acha que eu tenho medo de um Filho da puta? Eu moro na Rua XV, n°27, em uma casa amarela, e o meu Vectra preto está estacionado na frente, seu palhaço filho da puta. E agora, vai fazer o quê???? ? gritei eu.
- Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a rezar, porque você já era. - rosnou ele.
- Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Filho da puta. Você é um bosta! E eu estou na porta da minha casa te esperando!!! Desliguei o telefone na cara dele. Imediatamente liguei para o "Filho da puta 2".
- Alô - diz ele.
- Fala, grande Filho da puta!!!
- Cara, se eu te encontrar vou...
- Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Filho da puta!
- Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, cara!!!
- Acha que eu tenho medo de você, Filho da puta? Vou te dar uma grande oportunidade de tentar chutar minha boca, pois estou indo para tua casa, seu Filho da puta!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar todos os vidros desta merda de Vectra que você tem. E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de bicha. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, seu Filho da puta!!!e bati o telefone no gancho. Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia.
Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na Rua XV, n° 57, e que ia matar o meu namorado homossexual assim que ele chegasse em casa.
Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia começar uma briga de um marido que ia voltando mais cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua XV, n° 27. Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua XV, n° 27, para ver o espetáculo.
Foi demais, observar um par de "Filhos da puta" chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da polícia, levando os dois algemados e arrebentados para a delegacia.
Moral da história? - Não tem moral nenhuma! Foi sacanagem mesmo...
E vê se atende o telefone educadamente, pois posso ser eu ligando para você por engano...