sexta-feira, 16 de abril de 2010

10 coisas que mulheres deveriam saber no trânsito

. Quando você for colocar a sua bolsa no banco do passageiro, não precisa girar o volante junto, ok?

. Antes de comprar um carro enorme, pratique a Noção de Espaço.

. Parar em fila dupla não é solução de trânsito. É solução individual. Pare o carro um pouco antes da escola e deixe que seu filho ande um quarteirão ou dois. Ele aguenta, pode acreditar!

. Quando abrir o sinal, andar com o carro NÃO É opcional.

. Sabe este 4X4 gigantesco que você tem? Ele foi feito para andar em solos bem radicais, com buracos enormes e pedras. Não precisa parar para passar com ele por aquelas valas ridículas entre uma rua e outra.

. Ainda sobre o seu 4X4 gigantesco: SIM, ele cabe em uma pista só. Observe seus companheiros na rua.

. Sabe quando você entra em uma rua à sua esquerda ou direita? Não precisa parar o carro antes de entrar. Sério! Basta diminuir a velocidade e virar o volante que dá tudo certo.

. O espelho retrovisor interno do seu carro não foi criado para facilitar a maquiagem. Use também ao mudar de faixa ou quando der uma ré.

. É possível conversar e dirigir olhando para a frente ao mesmo tempo. Tente! Você vai ver como é fácil.

. Não, o carro do seu namorado não deixa você mais gostosa. Isto é mentira do comercial.

20 DICAS PARA SER MAIS CRIATIVO

Walt Disney já dizia: ”Criatividade é como ginástica: quanto mais se exercita mais forte fica.” Quer na forma como gerimos o negócio, lidamos com nossas equipes ou nos comunicamos, um olhar novo sempre traz uma nova perspectiva e, por que não um melhor resultado.

Veja as dicas:

1) Note e anote tudo.
Crie o hábito de anotar tudo que você vê, lê ou venha a lembrar. Tenha sempre à mão – lápis, caneta e papel –, jamais, confie na memória. "Você está sempre livre para mudar de idéias e escolher um futuro ou um passado diferente" (Richard Bach).

2) Avalie as anotações.
Defina um dia da semana e faça uma avaliação em suas anotações. Separe as melhores idéias ou coloque-as em ordem de importância. "A vida não é ter na mão boas cartas, mas sim saber jogar com as cartas que ela nos dá" (Josh Billinge).

3) Faça um estoque de idéias..
Arquive de forma simples e de fácil acesso. Procure separá-las por assuntos. Idéias para melhorar sua eficiência, sua qualidade de vida, seu relacionamento com a família e às pessoas. "Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha" (Confúcio).

4) Veja e ouça atentamente.
Aprenda a enxergar nos olhos das pessoas o que elas gostariam de dizer e ao ouvir perceba as coisas que não foram ditas. "Você é aquilo que você faz continuamente. Excelência não é uma eventualidade – é um hábito" (Aristóteles).

5) Veja as coisas como se fosse a última vez.
Tudo deve ser observado com cuidado e atenção. O processo criativo passa por algumas fases: preparação, incubação, iluminação, verificação e avaliação. Ligue-se nos "detalhes" – são eles que fazem a diferença –, "Aproveite bem as pequenas coisas. Algum dia você vai saber que elas eram grandes" (Robert Brault).

6) Ative a sua curiosidade.
Veja tudo como se fosse a primeira vez, observe os lugares e as coisas. Fale com o maior número de pessoas, independente da sua classificação social, raça ou religião. "Poucos rios surgem de grandes nascentes, mas muitos crescem recolhendo filetes de água" (Ovídio).

7) Criar deve associar-se às pesquizas.
Acostume-se a fazer perguntar: O que, Como, Por quê, Onde, Quem, Qual, Quando. "É melhor fazer algumas perguntas do que achar que sabe todas as respostas" (James Thurber).

8) Amplie o seu conhecimento.
Assista filmes (independente da época que foram produzidos), faça viagens, leia livros, conheça novas pessoas, assista transmissões esportivas, musicais, palestras. "As idéias são como filhos errantes: aparecem quando menos se espera" (Bern Willians).

9) Nunca "Ache" nada. Procure " Entender".
Não faça julgamentos precipitados através da "achologia". Ser criativo requer dedicação, metodologia, determinação e persistência. "A excelência consiste em fazer algo comum de maneira incomum" (Booker Washington).

10) Matenha o cérebro ligado.
Você tem de estar atento à todas possibilidades. Numa fração de segundos, uma nova idéia poderá passar a sua frente e a sua mente deve estar aberta para recebê-la. "O ontem, foi-se. O amanhã pode não vir. O que temos é o agora" (Plutarco).

11) Seja otimista e positivo.
O ser criativo visualiza insistentemente os pontos fortes das "coisas"; nas relações profissionais, de lazer e familiar. Pensar e agir com otimismo, contribui na realização dos objetivos. "O covarde nunca tenta, o fracassado nunca termina e o vencedor nunca desiste" (Norman Vincent Peale).

12) Todo dia é dia para pensar.
Defina um local e separe todos os dias dez minutos do seu tempo. No final de um mês você terá utilizado 300 minutos ou cinco horas. "Quem mata o tempo não é um assassino é um suicida" (Millor Fernandes).

13) As grandes idéias nascem de pequenos "Lampejos".
Portanto, seja persistente. Combine, adapte, altere, diminua, aumente, associe, substitua, reorganize e se ainda não encontrar a utilização da sua criação, inverta tudo. Nunca desista. "A visão sem ação não passa de um sonho. A ação sem visão é só um passatempo. A visão com ação pode mudar o mundo" (Joel Baker).

14) Combata os desequilíbrios da vida moderna.
Pessimismo, barulho, tabagismo, alcoolismo, negativismo, fadiga e outros excessos que o levem a irritação e desequilíbrio. "Tudo de bom acontece às pessoas com disposição alegre" (Voltaire).

15) Cultive o bom humor.
A criatividade depende do seu senso de humor. Mantenha-se de bem com a sua vida e as coisas que a rodeiam. Veja as coisas com alegria e desprendimento. "O segredo da felicidade não é fazer sempre o que se quer, mas querer sempre o que se faz" ( Leo Nikolayevich, Conde Tolstoi).

16) tenha coragem e autoconfiança.
A coragem deve estar atrelada à sua determinação "de poder atingir o que deseja, quer e acredita". A autoconfiança, desenvolvida através de habilidades, atitudes e autodesenvolvimento. "Somos o que fazemos, mas somos, principalmente, o que fazemos para mudar o que somos" (Eduardo Galeano).

17) Saiba utilizar o seu tempo.
Deixe a ociosidade de lado e aproveite ao máximo o tempo que é só seu. Lembre-se de que a maioria das grandes idéias foram criadas nos momentos ociosos de seus criadores. "Minhas invenções são fruto de 1% de inspiração e 99% de transpiração" (Thomas Edison).

18) Um produto pronto deve ser apresentado.
Mesmo que a sua idéia não esteja totalmente concluída, coloque-a em prática e vá acertando, até atingir a finalização. Lembre-se de que é muito melhor colocar uma pequena idéia em prática que uma grande idéia arquivada. "Nunca é tarde para tentar o desconhecido. Nunca é tarde para ir mais longe" (D''Annunzio).

19) Saiba descobrir os eventuais defeitos.
Exija do seu subconsciente e faça-o atuar. Ele precisa dia e noite, ser alimentado de cada passo dado na finalização das idéias. Reestude. Verifique. Repense. E encontre onde foi cometido o deslize. "O pessimista é aquele que reclama do barulho, quando a oportunidade bate à sua porta" (Michael Levine).

20) Aproveite e desfrute dos resultados.
A criatividade não deve ser entendida como um dom ou algo que só os iluminados possuem. Todo ser humano possui e pode explorá-la. Basta querer fazer com que as idéias fluam e transformem-se em realizações. Uma vez produzidas é só usufruir. "Não é porque certas coisas são difíceis que nós não ousamos. É justamente porque não ousamos que tais coisas são difíceis" (Seneca).

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Para quem é ou quer ser chefe..

Um alto executivo, estressado, foi ao psiquiatra.
O psiquiatra, experiente, logo diagnosticou:
- O Senhor precisa se afastar por duas semanas da sua atividade profissional. O conveniente é que vá para o interior, se isole do dia-a-dia e busque algumas atividades que o relaxem.
Então o nosso executivo procurou seguir as orientações…

Munido de vários livros, CDs e laptop, mas sem o celular, partiu para a fazenda de um amigo.
Passados os dois primeiros dias, o nosso executivo já havia lido dois livros e ouvido quase todos os CDs. Continuava inquieto. Pensou então que alguma atividade física seria um bom antídoto para a ansiedade que ainda o dominava. Chamou o administrador da fazenda e pediu para fazer algo. O administrador ficou pensativo e viu uma montanha de esterco que havia acabado de chegar.
Disse ao nosso executivo:

- O Senhor pode ir espalhando aquele esterco em toda aquela área que será preparada para o cultivo.

O administrador pensou consigo: ‘Ele deverá gastar uma semana com essa tarefa’.
Ledo engano. No dia seguinte o nosso executivo já tinha distribuído o esterco por toda a área.
O administrador então lhe deu a seguinte tarefa: abater 500 galinhas cortando suas cabeças com uma faca. Essa foi fácil; em menos de 3 horas já estavam todas prontas para serem depenadas; pediu logo uma nova tarefa..
O administrador:

- Estamos iniciando a colheita de laranjas. O Sr. vá ao laranjal levando três cestos para distribuir as laranjas por tamanho. Pequenas, médias e grandes. No fim daquele primeiro dia o nosso executivo não retornou. Preocupado, o administrador se dirigiu ao laranjal.
Viu o nosso executivo com uma laranja na mão, os cestos totalmente vazios, falando sozinho:
- Esta é grande. Não, é média. Ou será pequena???
- Esta é pequena. Não, é grande. Ou será média???
- Esta é média. Não, é pequena. Ou será grande???

Moral da história:

Espalhar merda e cortar cabeças é fácil. Difícil é tomar decisões…

quarta-feira, 14 de abril de 2010

A Verdadeira História de 87

Brasileirão 1987
Em tempos de desmoralização do futebol brasileiro e de sua entidade principal no país, a CBF, uma reflexão me vem à tona: como será que ficam aqueles torcedores anti-flamenguistas que dizem que o título brasileiro de 1987 não foi ganho pelo Flamengo, pelo simples motivo que a CBF não o reconhece? Para esses, o campeão é o Sport Recife. Por inveja ou ignorância, insistem na tese de que a conquista do referido ano é pernambucana. Pois bem, de uma vez por todas, e por uma questão de justiça, já que o brasileiro notadamente não possui memória, vamos relembrar o contexto do futebol brasileiro da época.

Em 1987, a Confederação Brasileira de Futebol, tal como hoje, estava falida financeira e moralmente falando, graças ao descrédito em que havia mergulhado. O público estava exausto da baderna que sempre imperou na entidade, estava cansado dos campeonatos com duzentos, trezentos times. Ninguém mais se dispunha a investir em um campeonato realizado sob esses moldes amadores. Havia o risco, bastante real, de não ser realizado o campeonato nacional daquele ano por inexistência de recursos.

Diante de tal ameaça, os treze maiores clubes do Brasil, liderados por Carlos Miguel Aidar, então presidente do São Paulo, correram atrás de patrocínio e organizaram o seu próprio campeonato, a Copa União. Chegaram ao consenso de que o número ideal de participantes seria de dezesseis equipes, de modo que convidaram mais três para se juntar a eles. A CBF, cujas más administrações era a única responsável pela situação, não se opôs a que o campeonato dos dezesseis substituísse a antiga fórmula do Campeonato Brasileiro. Começava ali a maior revolução da história de nosso futebol. Começava ali um campeonato muito mais racional, em que todos jogavam contra todos, e não eram divididos em infinitos grupos, como vinha se fazendo até então. Tudo muito limpo, tudo muito organizado... até a CBF resolver deturpar a idéia.
Ocorre que a entidade regente de nosso futebol era comandada pela dupla Otávio Pinto Guimarães e Nabi Abi Chedid, de longe os mais impopulares dirigentes da CBF em todos os tempos. Perto deles Ricardo Teixeira é fichinha. Ambos se mantinham no poder graças à estratégia de se apoiar nos clubes pequenos. Alguma semelhança com as Federações estaduais de hoje? Não é mera coincidência, podem crer.

Eram os clubes de pouca expressão os que os sustentavam no comando, e a esses mesmos clubes parecia acintosa a idéia de se realizar um campeonato só com as grandes forças. Otávio e Nabi, por sua vez, tremiam de medo diante da possibilidade de os clubes constatarem que não precisavam da CBF para nada. Bastaria uma exploração racional de sua popularidade para que eles próprios pudessem gerir o campeonato nacional, organizando uma liga, como ocorre nos principais países europeus, como Inglaterra, a Itália e a Alemanha. Para a CBF, urgia "cortar as asas" dos grandes clubes. Logo surgiu a lamentável idéia de fazer com que o título fosse decidido entre os campeões do torneio dos times grandes, o Módulo Verde e o dos pequenos, o Amarelo, popular Segundona.

Uma idéia que repugna à lógica, no melhor estilo das criações geniais de nossa cartolagem. A primeira questão que devemos enfrentar é: a CBF tinha a legitimidade de se meter na regulamentação de um campeonato em cuja organização ela não ajudou em nada? A CBF, responsável pelo estado quase falimentar de nosso futebol, poderia inventar regras para um campeonato concebido justamente para que a bagunça e a politicagem da entidade fossem enterradas de uma vez por todas?
É claro, é evidente que não! Pois bem: a CBF fez das suas e inventou a tal regra que previa a disputa do título nacional pelos campeões dos dois torneios, ou melhor, dos dois módulos. Diga-se de passagem, com o campeonato já em andamento. Timidamente, inconscientes de sua própria força, os grandes clubes, por meio de coação, acabaram aceitando a idéia, mas, posteriormente, quando perceberam o sucesso de sua concepção de um campeonato racional, resolveram peitar a CBF e não se submeter aos seus caprichos.

Para os grandes clubes - e, portanto, para a maioria esmagadora da torcida brasileira - campeão brasileiro seria o campeão do Módulo Verde e fim de papo. Como todos sabemos, o Flamengo, com um time inesquecível - o último timaço da história de nosso futebol - após algumas partidas memoráveis, após espetáculos de Zico, Bebeto, Leandro e, sobretudo, Renato Gaúcho, após um show rubro-negro, o clube da Gávea se sagrou campeão do Módulo Verde. Foi o melhor do torneio entre os melhores. Em qualquer país sério deste mundo, isso bastaria para que fosse considerado o campeão nacional. Mas não no Brasil. Ou, pelo menos, não naquele Brasil de Sarney e de Otávio e Nabi. Para estes dois, era indispensável que o Flamengo disputasse o título com o vencedor do Módulo Amarelo.
E enquanto o Flamengo conquistava com brilho o Módulo Verde, o que acontecia no tal Módulo Amarelo? Na primeira partida da decisão da Segundona, perdão, do Módulo Amarelo, o Guarani venceu o Sport em Campinas por 2 x 0. Na partida de volta, longe, muito longe dos olhos e do coração do torcedor brasileiro, o Sport venceu por 3 x 0, o que não bastava para levantar a taça. O regulamento previa desempate por pênaltis, e lá se foram os dois times, sem que a torcida brasileira tomasse conhecimento disso, decidir nos pênaltis. Cada um bateu onze, e o placar continuava empatado. Diante da suprema falta de importância do resultado - afinal de contas, ambos os times já tinham garantido o acesso à primeira divisão do ano seguinte, Sport e Guarani resolveram dividir o título, como se tratasse de um torneio de várzea.

NÃO houve campeão do Módulo Amarelo de 1987. Chegamos a um ponto crucial. Segundo a CBF, o título nacional haveria de ser disputado pelos campeões dos módulos Verde e Amarelo. Campeão do Módulo Verde quem era? O Flamengo. E o campeão do Amarelo? Não houve. Como, não houve? Não houve. O Sport e o Guarani dividiram o título. Qual seria a solução para o impasse? Fazer o Flamengo disputar uma partida contra um combinado de Sport e Guarani? Claro que não.

É óbvio, é claro que o título deveria ser conferido, de uma vez por todas, ao Flamengo. E com muita justiça, afinal, o Flamengo fora o melhor entre os melhores. Acontece que as coisas não funcionam assim para a CBF. Consciente de sua força, o Flamengo, representando todos os clubes de grande torcida do Brasil, se recusou a decidir o que quer que fosse contra Sport ou Guarani. Não havia campeão do Módulo Amarelo, o Flamengo não tinha mesmo porque botar em jogo o seu título. E mais: disputar essa patética final seria se curvar à CBF de Otávio e Nabi. Seria um retrocesso para o futebol nacional. E o Flamengo, como um cruzado da mais nobre das causas, enfrentou a CBF.
No final das contas, no ano seguinte, a CBF tratou de dar um jeitinho de Sport e Guarani terminarem aquela disputa de pênaltis interrompida pela indiferença de ambos. No ano seguinte, o Sport venceu o Guarani nos pênaltis. No ano seguinte, quando o Flamengo nem se lembrava da celeuma, quando o Flamengo não tinha mais o mesmo time, quando o Flamengo não vivia mais a mesma boa fase. É óbvio que o Flamengo se recusou, de novo, a jogar com quem quer que fosse.

Foi a deixa para que a CBF entregasse o título de mãos beijadas ao vencedor da Segundona. Aliás, a um vencedor que conquistou o título da segundona de um modo não muito transparente. Eis aí a base histórica para qualquer argumentação. É absurdo, ou simplesmente idiota, que alguém negue o título do Flamengo em 1987 sem conhecer tais fatos, baseando-se apenas no pronunciamento da CBF sobre o assunto. Baseando-se apenas no fato de que, em algum lugar nos empoeirados arquivos da CBF, há um livrinho em que consta que o Sport foi campeão daquele ano, após essa vergonhosa história que ele - o que nega o título do Flamengo - desconhece.

Creio que isso é o bastante para que qualquer indivíduo com um mínimo de juízo dê razão à torcida do Flamengo quando grita, convicta de seus méritos, "Pentacampeão". Pois o Flamengo conquistou aquele título na base da raça, do suor, do amor à camisa. E só não o botou à prova contra quem quer que fosse por uma questão política: naquele momento, o Flamengo representava os anseios dele, do Corinthians, do São Paulo, do Vasco, do Inter, do Atlético Mineiro... de 95% da torcida brasileira, contra a cartolagem que reinava na CBF.
Podem acreditar, se o Flamengo tivesse ignorado a questão política, e tivesse jogado contra o Sport, teria massacrado o timinho pernambucano. Do elenco carioca, dez jogadores passaram pela Seleção Brasileira. Dos pernambucanos, nem um único e escasso jogador teve esse privilégio. Mas, pesando as suas prioridades, o Flamengo entendeu por bem se contentar com o reconhecimento do povo, e ignorar solenemente a opinião de Otávio e Nabi sobre o assunto. E, convenhamos, o Flamengo estava coberto de razão. Pois ser campeão não significa - nunca significou - ter o seu nome inscrito num empoeirado livrinho, roído por traças e coberto por teias de aranha. Ser campeão é ter alma de campeão, é sentir-se como tal. É saber que venceu a tudo e a todos quando foi necessário. Em suma, é campeão quem comemorou o título. E a torcida do Flamengo comemorou como ninguém.

O país parou para ver a final entre Flamengo e Internacional, para ver 95 mil pessoas comparecerem ao Maracanã a despeito do dilúvio que inundara o Rio de Janeiro naquele 13 de dezembro de 1987. O país parou e a torcida do Flamengo deixou o Maracanã com a íntima convicção de que era a campeã brasileira. Por outro lado, eu me pergunto quem viu o jogo entre Sport e Guarani. Alguém viu? Alguém largou o que estava fazendo para ver pela televisão os dois times dividirem o título da segundona? Aliás, nem passou na TV... O país parou para ver o Sport campeão do Módulo Amarelo? Não. Mas, se a CBF teima em considerar campeão um time que conquistou seu dúbio título longe dos olhos de todos, azar o dela. Sinal de que ela não entende nada de futebol. E a torcida do Flamengo, a maior da Terra, pode continuar enchendo a boca para gritar "HEXACAMPEÃO"!!!

Obs: vc é anti-flamenguista? então vá tomar no olho do seu cu !!!

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Os motivos que fazem um homem chorar

Para sogra com carinho

PARA QUEM TEM SOGRA…..

1) A garota chega pra mãe, reclamando do ceticismo do namorado.
- Mãe, o Mário diz que não acredita em inferno.
- Case-se com ele, minha filha, e deixe o resto comigo!
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2) O homem leva um susto ao ouvir de sua cartomante:
- Em breve sua sogra morrerá de forma violenta.
Imediatamente ele pergunta à vidente:
- Violentamente? E eu? Serei absolvido?
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3) Um homem encontra seu amigo na rua e lhe diz:
- Cara, você é igualzinho a minha sogra, a única diferença é o bigode!
O amigo fala:
- Mas eu não tenho bigode!
- É, mas a minha sogra tem.
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4) Um cara foi à delegacia e disse:
- Eu vim dar
queixa, pois a minha sogra sumiu.
O delegado pergunta:
- Há quanto tempo ela sumiu?
- Duas semanas – respondeu o genro.
- E só agora é que você vem dar queixa?
- É que custei a acreditar que eu tivesse tanta sorte!
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5) A sogra do cara morreu. Um amigo perguntou:
- O que fazemos? Enterramos ou cremamos?
- As duas coisas. Não podemos facilitar!
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6) O cara voltava do enterro de sua sogra quando, ao passar por um prédio em obras, um tijolo caiu lá de cima e quase acertou a cabeça dele… O homem olhou pro céu e gritou:
- Já chegou aí, sua desgraçada!!! Felizmente ainda continua com má pontaria!
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7) – Querido, onde está aquele livro: ‘Como viver 100 anos?’
- Joguei fora!
- Jogou fora? Por quê?
- É
que a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia essas coisas!
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8) Na sala de espera de um grande Hospital, o médico chega para um
cara muito nervoso e diz:
- Tenho uma péssima noticia para lhe dar… A cirurgia que fizemos em sua mãe…
- Ah!, ela não é a minha mãe… É a minha sogra, doutor!
- Nesse caso, então, tenho uma boa noticia para lhe dar!
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9) O cara chega pro amigo e fala:
- Minha sogra morreu e agora fiquei em dúvida. Não sei se vou
trabalhar ou se vou pro enterro dela… O que é que você acha?
E o amigo:
- Primeiro o trabalho, depois a diversão!!!

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10) O sujeito bate à porta de uma casa e assim que um homem abre ele diz:
- O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos?
- É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra!
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11) Qual a punição por bigamia?
Duas sogras
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12) A mulher comenta com o marido:
- Querido, hoje o relógio caiu da parede da sala e por pouco não bateu na cabeça da mamãe…
- Maldito relógio! Sempre atrasado!!!

domingo, 11 de abril de 2010

Como detectar um cara que gosta de dar

Estes dias navegando por aquela porcaria de twitter, notei que os homens de lá tem um hábito estranho de escrever.


Veja bem você que não conhece, o twitter é um lugar onde gente que se acha chique demais para usar o orkut vai, só que não é um negócio de fazer amizade, é algo que vc apenas escreve (é tipo ter um blog) só que com poucas palavras (tipo “estou indo no cinema”). O único problema é que o pessoal lá se acha descolado e chique, mas na verdade é um banco de arrombado, igual todo mundo do orkut.


Essa mania de ser descolado, no entanto, deixou as pessoas meio esquisitas porque criou-se um jeito estranho de se falar no tuiter.


Exemplo:


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“Rilitros”?


Isso pra mim tem um nome: gayzice.



Sim caros amigos, um homem que escreve que RIU LITROS certamente deseja que um cano de PVC seja enfiado em sua bunda. Incoscientemente ele deseja falar que ENGOLIU LITROS. E eu vou te falar, este não é o caso pior, vejam:




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O famoso caso do “mimimi”, já mundialmente adotado como coisa normal de se falar. Vocês me desculpem a sinceridade mas no meu tempo as pessoa falariam “cortem esta frescura no cu sobre diploma”, agora a modinha é “mimimi”.


Agora, me falem que tipo de HOMEM escreve isso:





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Vocês me perdoem, mas um cara falar MORRI? MORRI? Pelo amor de deus né! Quando eu leio isso eu imagino alguém com as mãozinhas pra cima berrando como bicha louca “AIIII GENTEMMMMMMM MÓOOOOOOOORRIIIIIIIII!!!”


Sintoma grave.


Mas não é pior que “A-D-O-R-O”. Desculpem, alguém que fala isso pra mim deseja que seu rabo seja instantaneamente penetrado por uma broca daquelas de rachar asfalto.




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ProntoFalei?


Automaticamente imaginei alguém com blush na cara, batom na boca e perninha cruzada brigando em algum salão de beleza “aiii benhêeee o serviço aqui é ruuuuiim demais! PRONTO FALEI!”. Desnecessário dizer que um homem que fala isso deseja tomar suco e esperma de cavalo.


E tem pior, galera, tem homem que fala MELDELS! O QUE DIABOS ACONTECEU COM O MÁSCULO “MEU DEUS”?


Outras coisas que a galera fala: “beijomeliga”, “comofas”, “atoron”, “choray”, “chegay”



Vocês me perdoem, homens que falam isso pra mim gostam de ver a vigota ser enterrada na bunda deles.


NENHUM homem fala essas coisas. Nenhum.


Fonte: Morróida