A maldade está na mente, por isso, dia a dia lutamos para estarmos próximos de esteriótipos de diversos conceitos e valores. Não lutamos porque queremos ser melhores como pessoas, mas sim, para ser aceitos por outras pessoas.
Esta luta é constante e motivada pelas adversidades do nosso convívio habitual e as pessoas que escolhemos que estejam ao nosso lado. Se escolhemos andar com os melhores, logo seremos associados aos melhores, se andamos com os limitados, logo seremos associados aos limitados.
A maldade está exatamente nisso; não somos o que está proposto pelo nosso caráter ou consciência, somos o que agrada aos outros por uma conveniente aparência. Para não sermos excluídos, aceitamos tudo e somos facilmente manipulados.
Agindo assim, estamos alimentando a maldade presente em nós almejando ser melhor que alguém, superar alguém, ter mais conceito que outro alguém e, ainda assim, continuamos sendo simplesmente... ninguém.
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