Escrever para mim passou a ser considerado um hábito saudável, me julgo apenas um escrevinhador a mais, sem qualquer consistência gramatical, procuro não agredir tanto o idioma. Tem dia que penso até em encerrar de vez meus rabiscos. Quando isto acontece, retrocedo e pensando melhor, agora com o pensamento voltado para as coisas simples do cotidiano, vejo o quanto é importante tentar passar alguma coisa de positivo ao provável leitor, mesmo sabendo de minhas deficiências e limitações ao redigir um texto qualquer. Ah, as críticas!! Recebo-as como dádivas que se transformam em valiosa oportunidade de aprendizado.
E, assim, entre erros e acertos, vou dando meus recados, tentando priorizar e ressaltar os bons costumes, as boas práticas e conceitos de cidadania, tão em falta nos tempos modernos. Quando pego da pena para redigir, procuro me isentar de quaisquer indícios de preconceitos existentes em mim, anulando-se, assim, a possibilidade de agredir o leitor amigo, alvo maior de qualquer escritor.
Por isto, ao ensejo, aproveito para me desculpar pelas minhas palpáveis deficiências textuais, solicitando ao provável leitor um carro de paciência para com este aprendiz de escritor.
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